sexta-feira, 24 de julho de 2009

Museu do Ceará

Não sou uma especialista em museulogia; museu pra mim tem gostinho de adolescência: passeio com a turma da escola no Museu Nacional, no Palácio do Catete e no Museu da Cidade, todos no Rio de Janeiro. Museu também me faz recordar o Museu Imperial de Petrópolis, por várias vezes patinei de pantufas pelos seus corredores. São boas lembranças; a minha preferida foi quando eu e minha melhor amiga nos desgarramos do grupo e retornamos para a sala das múmias no Museu Nacional; estava deserta, um amigo que andava me paquerando, apareceu de repente... E o susto foi o que hoje avaliaríamos como um tremendo mico... Coisas de adolescente...
Visitei o Museu do Ceará nessa semana que aconteceu o XXV Simpósio Nacional de História, de 13 a 17 de julho. É possível tirar fotos (sem flash) dos objetos expostos; registrei alguns. Museu de História é um altar, onde colocamos ícones de um tempo geralmente não vivido, mas que nos envolve na atmosfera de nossos antepassados. No museu do Ceará senti falta em alguns objetos de textos explicativos; ou mais claros nas informações; muita coisa perde o sentido, o significado, por vezes até sabemos o que é, mas se torna dificil associar. Vale a pena visitar; há mais do que isso. Algo interessante, e que, talvez, até já tenha estudos a respeito é o fato de uma cidade, uma comunidade, adotar um mascote. No caso de Fortaleza, era o bode Ioiô, que de tão querido morreu de velhice, foi empalhado e entregue ao Museu do Ceará.






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